Rir um pouco nunca fez mal

Hoje tirei o dia para por aqui umas anedotas

Eu principalmente acho que nunca fez mal rir!

Então aqui vao algumas anedotas que achei engraçadas:

 

O velho acaba de morrer. O padre encomenda o corpo e se rasga em elogios:
- O finado era um óptimo marido, um excelente cristão, um pai exemplar!!...
A viúva se vira para um dos filhos e lhe diz ao ouvido:
- Vai até o caixão e vê se é mesmo o teu pai que está lá dentro...

 

respostas que desencorajam qualquer homem...

ELE: Posso pagar-lhe uma bebida?
ELA: A bem dizer, prefiro que me dê o dinheiro.

ELE: Eu sou fotógrafo. Tenho andado à procura de um rosto como o seu.
ELA: E eu sou cirurgiã plástica. Tenho andado à procura de um rosto como o seu.

ELE: Viva. Não nos encontrámos já uma ou duas vezes?
ELA: Só pode ter sido uma. Eu nunca cometo o mesmo erro duas vezes.

ELE: Onde é que foi buscar tanta beleza?
ELA: Devem-me ter dado a sua parte.

ELE: Quer sair comigo no próximo sábado?
ELA: Lamento. Vou estar com dores de cabeça.

ELE: Essa carinha deve dar a volta a muitas cabeças.
ELA: E essa deve dar a volta a muitos estômagos.

ELE: Vá, não seja tímida. Peça-me para dar uma volta.
ELA: Está bem: vá dar uma volta.

ELE: Acho que eu a podia fazer muito feliz.
ELA: Como? Vai-se embora?

ELE: Que me diria se eu lhe pedisse para casar comigo?
ELA: Nada. Não consigo falar e rir ao mesmo tempo.

ELE: Pode dar-me o seu nome?
ELA: Porquê? Não lhe deram já um?

ELE: Vamos ao cinema?
ELA: Eu já vi esse filme.

ELE: Por onde tem andado, que só agora a conheci?
ELA: A esconder-me de si.

ELE: Não nos encontrámos já num lugar qualquer?
ELA: Já. É por isso que nunca mais lá fui.

ELE: Esse lugar está vago?
ELA: Está. E se você se sentar, este também.

ELE: O seu corpo é como um templo
ELA: Lamento, hoje não há missa.

ELE: Se eu pudesse vê-la nua, morria de felicidade.
ELA: Se eu o visse nu, morria de riso.

E para terminar:

 

Joãozinho vai a farmácia. - Seu Joaquim, me dê uma caixa de supositórios. Distraído, o menino pega a caixa e vai saindo da farmácia sem entregar o dinheiro. - É pra pôr na conta de sua mãe? - Pergunta o farmacêutico. - Não, é prá pôr no rabo do meu pai!

 

E é com esta anedota assim mais esquesita que vos digo adeus!

E espero que tenham gostadoLíngua de fora